Não se sobe ao palco,
não se solta a voz,
impossível arrepiar,
cantando,
se não existe
a criação,
aquilo que o tempo,
gerou imperceptivelmente
dentro de nós
n'um útero etéreo,
que recriou
o outrora procriado
pela história...
E o que se diz teatro,
é a vida nascendo
entre contrações coletivas,
emocionadas,
a cada melodia inesquecível...
Sim, um dia
perdi o poder de procriar,
mas foi o tributo
que aprendi a pagar
para aprender a recriação.
Me desculpe a invasão, mas me tire uma dúvida: você é a cantora Marília Barbosa do disco Filme Nacional e de tantos outros de sucesso nos anos 70 e 80?
ResponderExcluirEstou procurando pela cantora e acabei encontrando uma poetisa :)
Não sei se você é a mesma pessoa, mas mesmo assim fica aqui o meu convite para visitar o Toque Musical (http://toque-musicall.blogspot.com
Olá, Marilia!
ResponderExcluirDescobri seu trabalho através do querido amigo Ricardo Leitner, homem extremamente sensível. Fiquei emocionada com a homenagem que ele lhe rendeu. Bela voz e bela poetisa!
Assim como o Ricardo, eu também escrevo sobre cinema. Se puder fazer uma visitinha ao meu espaço, esteja à vontade!
www.telaprateada.blogspot.com
Um abraço
Daniele Moura
Obs: também sou atriz e cantora, além de Jornalista.